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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Acerola

Acerola

Nome científico: Malpighia emarginata.

Sinônimos: Acerola-das-Antilhas, cereja-das-Antilhas e cerja-de-Barbados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Originária das Antilhas, América Central e norte da América do Sul, mas muito cultivada em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de solos bem adubados, bem drenados e de iluminação intensa.

Características: É uma árvore de porte pequeno, chegando até 3 metros de altura, bastante esgalhada, com folhas pequenas, verde-brilhante, flores róseas e frutos vermelhos arredondados, com cerca de 3 centímetros de diâmetro.

Uso medicinal: Usado no tratamento de doenças do fígado, disenteria, ótimo cicatrizante, no combate à anemia, melhora o vigor físico, pois, é um excelente fornecedor de vitamina C, abre o apetite e melhora o sistema imunológico.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Frutos e folhas.

Dosagem: O suco dos frutos pode ser ingerido sem restrição. O sumo das folhas pode ser usado diretamente sobre feridas para agilizar a cicatrização.

A natureza nos fornece remédios maravilhosos e até saborosos, como é o caso da acerola.
Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Maravilha

Maravilha

Nome científico: Mirabilis jalapa e Mirabilis dichotoma.

Sinônimos: Jalapa-falsa, bonina, boas-noites, belas-noites e beijo-de-frade.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta bastante cultivada em jardins em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes e solos bem drenados, com boa iluminação e boa adubação orgânica.

Características: É um arbusto de até um metro de altura, caule suculento, folhas lanceoladas de cerca de 6 centímetros de comprimento, verde-claro, com flores vermelhas, rosas, amarelas, etc.

Uso medicinal: Eficiente contra herpes, hidropisia, leucorreia, dor de ouvido e para tratar manchas na pele.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Raiz e flores.

Dosagem: 10 gramas de raiz para um litro de água, macerada. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. Para tratamento de herpes bucal ou manchas na pele, use o sumo das flores espremidas, diretamente sobre a área afetada. Para dor de ouvido use o suco das flores , colocando uma ou duas gotas no ouvido, deixando agir por quinze minutos e deixando escorrer em seguida.

Nunca use medicamentos sem o conhecimento do seu médico.
Ótima saúde para todos!

domingo, 26 de maio de 2013

Sabugueiro

Sabugueiro

Nome científico: Sambucus nigra.

Sinônimos: Sabugueiro-da-Europa.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Muito cultivado em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes, solos bem drenados,com boa adubação orgânica e boa iluminação.

Características: É uma árvore pequena, de até 4 metros de altura, tronco pardo-acinzentado, folhas verde-brilhante, opostas e compostas, de cerca de 12 centímetros. Dá um cacho de flores brancas muito bonitas.

Uso medicinal: Resfriados, gripes, anginas, antirreumático e no tratamento de retenção urinária. O sumo das folhas pode ser aplicado topicamente sobre inflamações na pele, furúnculos e queimaduras. É, também depurativo do sangue e limpa os rins.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas, flores e cascas.

Dosagem: 10 gramas de folhas, flores ou cascas por um litro de água, fervidos como chá. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. Para uso externo pode-se usar o suco das flores ou folhas, diretamente sobre o local.

Todo medicamento, mesmo naturais, devem ser usados com sabedoria, nunca excedendo a dose recomendada.
Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Assa-peixe

Assa-peixe

Nome científico: Vernonia polyanthus.

Sinônimos: Cambará-guaçu e chimarrita.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes, solos semi-úmidos. Ocorre normalmente em várzeas e matas ciliares.

Características: É um arbusto de até 3 metros de altura, esgalhado, com folhas lanceoladas, verde-escuro. Flores pequenas e brancas.

Uso medicinal: Emprega-se contra tosse e bronquite. Alivia, também, os sintomas da gripe como coriza, febre e dor no corpo.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas frescas ou murchas.

Dosagem: 50 gramas de folhas por um litro de água, fervidos como chá. Use como adoçante somente mel ou rapadura. Tome 4 ou 5 xícaras por dia.

Nunca exceda as doses recomendadas. Não deixe de informar seu médico sobre o uso de medicamentos naturais.
Ótima saúde para todos!

Umbaúba

Umbaúba

Nome científico: Cecropia peltata e Cecropia palmata.

Sinônimos: Imbaíba, ambaíba, imbaúba, árvore-da-preguiça, baibeira e torém.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de ambientes quentes, com estações definidas: uma seca e outra chuvosa. Aprecia solos semi-ácidos, bem drenados. Vive em matas ciliares e orlas de matas.

Características: É uma árvore de até 10 metros de altura, com tronco reto, pouco esgalhado e oco, lembrando um pouco o mamoeiro. Suas folhas são longipecioladas, duras, ásperas e verde-esbranquiçado na parte de baixo. Fruto pequeno roxo-escuro.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Uso medicinal: Usada com sucesso nos tratamento das afecções das vias respiratórias, bronquite, tosse, coqueluche e fortalecimento da musculatura cardíaca.

Partes usadas: Raízes e folhas.

Dosagem: 20 gramas de raiz ou folha por um litro de água, fervidos como chá. Adoce usando mel ou rapadura. Tome 4 ou 5 xícaras por dia.

Use todo medicamento com responsabilidade. Nunca exceda a dosagem.
Ótima saúde para todos!

sábado, 11 de maio de 2013

Erva-de-santa-Maria

Erva-de-santa-Maria

Nome científico: Chenopodium ambrosioides.

Sinônimos: No norte do Brasil é chamada de mentruz ou mastruço, erva-formigueira e erva-vomiqueira.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em todo o Brasil.

Ambiente: Não é uma planta exigente quanto a temperatura nem, tampouco, tipo de solo.

Características: É uma planta que pode chegar até aos 60 centímetros de altura, com folhas alternas, com margens denteadas, com flores pequeníssimas, verdes e forte odor.

Uso medicinal: Vermífuga. Usada também como inseticida e repelente.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Toda a parte aérea da planta.

Dosagem: 10 gramas da planta por um litro de água, maceradas e deixadas de molho por pelo menos uma hora. Tomar 1 ou 2 xícaras por dia. 

Importante: Não exceder essa dose, pois, é uma planta tóxica em doses maiores. Grávidas não devem fazer seu uso, uma vez que é fortemente abortiva.

Nunca use medicamentos, mesmo que naturais, sem o conhecimento do seu médico.
Ótima saúde para todos!

terça-feira, 7 de maio de 2013

Capim-limão

Capim-limão

Nome científico: Cymbopogom citratus.

Sinônimos: Capim-santo, capim-cidreira, chá-de-príncipe, chá-do-Gabão, capim-cidrão, belgate, belgata, capim-de-cheiro, palha-de-camelo e pachuli.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: Trópicos asiáticos, mas bastante cultivada no Brasil.

Características: É uma gramínea de até um metro de altura, que forma touceiras, com folhas compridas verde-fosco, com característico cheiro de  casca de cidra. Se parece muito com a citronela mas esta diferencia-se pelo cheiro mais forte.

Uso medicinal: Muito usado como analgésico, febrífugo, calmante, anti-depressivo, diurético, expectorante, bactericida, anti-espasmódico e estimulante estomacal.


     Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: As folhas frescas.

Dosagem: 50 gramas de folhas por um litro de água, fervidos como chá. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. 

Observação: O remédio terá maior efeito se consumido sem a adição de adoçante. Mas se preferir o chá adoçado, use mel ou açúcar mascavo.

Ótima saúde para todos!

domingo, 5 de maio de 2013

Bucha

Bucha

Nome científico: Luffa aegyptiaca.

Origem: Brasil, sendo muito cultivada.

Sinônimos: Bucha-paulistana.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves

Ambiente: Gosta de ambientes quentes e bem ensolarados, solos bem drenados e com boa adubação.

Características: É uma planta trepadeira com folhas palmatilobadas,verde-brilhante, com flores amarelas de cerca de 12 centímetros de diâmetro e frutos longos de até 50 centímetros, muito usado como esponja vegetal e na fabricação de artesanato.

Uso medicinal: Usada nas afecções hepáticas, amenorreia e clorose.

    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: As folhas.

Dosagem: 30 gramas de folhas maceradas em um litro de água. Tomar 3 ou 4 xícaras por dia.

Observação: Esse medicamento deve ser usado com cautela por quem tem problemas com a coagulação do sangue e por grávidas, uma vez que pode ser abortivo.

Nunca abuse de medicamentos, mesmo os naturais.
Ó tima saúde para todos!


sábado, 4 de maio de 2013

Caninha-do-brejo

Caninha-do-brejo

Nome científico: Costus spicatus.

Sinônimos: Cana-do-brejo, cana-roxa, cana-de-macaco, jacuacanga, cana-fista e paco-caatinga.

Ambiente: Gosta de lugares quentes durante o dia e com uma significativa queda de temperatura à noite. Solos que variem entre úmido e encharcado, organicamente adubados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta nativa da Serra-do-mar , Porém, cultivada em boa parte do Brasil.

Características: É uma arbusto de até 2 metros de altura, com folhas largas de até 30 centímetros de comprimento e caule parecido com o da cana, porém mais fino. Suas flores são amarelas e envoltas em várias bainhas vermelhas.

Uso medicinal: É cientificamente sudorífica, diurética, trata com eficiência de inflamações dos rins e  bexiga, cálculos renais, reumatismo, nefrite e uretrite.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Caule e folhas.

Dosagem: Emprega-se 50 gramas das folhas ou caule por um litro de água, fervidos como chá. Toma-se 4 ou 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!