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domingo, 28 de abril de 2013

Babosa

Nome científico: Aloes humilis,Aloes vulgaris, Aloes bardadensis e Aloes vera.

Sinônimos: Caraguatá e erva-babosa.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Encontrada em todo o Brasil.

Características: Lembra um pouco o ananás, porém com as folhas mais grossas e suculentas, com as laterais serrilhadas. Suas flores são pequenas e amarelas.

Uso medicinal: Empregada topicamente, combate inflamações, suaviza e acelera a regeneração em queimaduras, auxilia na queda de cabelos e no tratamento de erisipelas e eczemas.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: O suco do interior das folhas, que se assemelha a uma gelatina.

Dosagem: Aplique o suficiente para cobrir toda a área afetada, deixe agir por uma hora, dê um intervalo e repita a aplicação.

Importante: Seu uso interno não é aconselhável, uma vez que pode provocar hemorragias e até mesmo o aborto.

Lembre-se sempre que seu médico deve ser informado sobre o uso de medicamentos, mesmo naturais.
Ótima saúde para todos!

sábado, 27 de abril de 2013

Picão

Nome científico: Bidens pilosa.

Sinônimos: Nenhum.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em toda a sua extensão.

Ambiente: Adapta-se a quase qualquer tipo de ambiente, sendo considerada como erva daninha.

Características: É um semi-arbusto de até 1 metro de altura, bem ramificado, com folhas serrilhadas de cerca de 7 centímetros, verde-brilhante, com flores amarelas, pequenas, e sementes negras tipo carrapicho.

Uso medicinal: Usada com muito sucesso no combate da anemia, hepatite e hemorroidas.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas secas e flores.

Dosagem: Usa-se 50 gramas da planta por um litro de água, fervido como chá. Toma-se 4 ou 5 xícaras por dia.

Observação: Não é aconselhado o emprego de adoçantes na preparação do chá. Se, no entanto, não gostar de chá não adoçado, use açúcar mascavo ou mel.

Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Milho

Nome científico: Zea mays.

Origem: México.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Cultivado em quase todo o planeta, gosta de clima quente e com boa umidade natural. Aprecia solos bem adubados e com média drenagem.

Características: É uma gramínea que pode chegar aos 4 metros de altura, dependendo da variedade e das condições de cultivo. Possui folhas lanceoladas verdes escuras. O fruto é uma espiga de até 40 centímetros.

Uso medicinal: Indicado para artrite, cistite, edema, ácido úrico, gota, hipertensão, infecções urinárias, cálculos renais, prostatite e uretrite.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Apenas o estigma, parte da floração que se assemelha a um cabelo na espiga ainda em formação. O ideal é usá-la depois e seca.

Dosagem: 50 gramas de estigma em um litro de água, fervido como chá. Toma-se 4 ou 5 xícaras por dia. Não é conveniente usar açúcar ou qualquer outro adoçante.

Boa saúde para todos!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Quebra-pedra

Nome científico: Phyllanthus niruri.

Sinônimos: Arrebenta-pedra, erva-pombinha e saxifraga.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil.

Ambiente: Gosta de solos úmidos, mas não encharcados. Ambientes bem iluminados e bem ventilados.

Características: É uma erva anual de até 50 cm de altura, ramos alternos, folhas ovais, pequenas, flores verde bem claro, quase amarelas, frutos minúsculos, com uma semente cada.


Uso medicinal: Diurética, fortificante do estômago. Usa-se em cólicas renais, cistites e distúrbios da próstata. Usada com muita eficiência para dissolver e expulsar cálculos renais.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Toda a planta.

Dosagem: 20 gramas da planta por um litro de água, fervidos como chá. Tomar tr~es ou quatro xícaras por dia.

Não deixe de conversar com seu médico, principalmente sobre o uso concomitante com outros remédios.
Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Vassoura

Nome científico: Sida carpinifolia.

Sinônimos: Tupinchá e sida.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É um pequeno arbusto, bem esgalhado, com folhas alternas, ovais, serreadas e flores, em geral, amarelas. 

Ocorrência: Ocorre em todo o Brasil.

Ambientes: Se adapta em quase todo o tipo de ambiente, desde solos úmidos a secos.

Uso medicinal: São empregadas como emolientes, para afecções pulmonares, bronquite, tosse e tuberculose.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas.

Dosagem: 50 gramas de folhas verdes por um litro de água, fervidos como chá. Tomar 4 ou 5 xícaras de chá por dia.

Nunca use além da dose recomendada. Se após o uso os sintomas persistirem, não deixe de procurar o médico.
Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Jambolão

Nome científico: Syzygium jambolanum.

Sinônimos: Jambol, jambul, jamelão e jalão.


    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos

Ocorrência: Todo o Brasil.

Ambiente: Solos bem adubados, bem drenados e luminosidade intensa.

Características: Árvore alta, bem ramificada e abundância de folhas. Facilmente identificável pelos frutos negros-roxeados, de sabor exótico.

Uso medicinal: Usado no combate ao diabetes, disenteria e hemorragia.


   Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: A casca e as sementes.

Dosagem: No combate ao diabetes, usa-se as sementes secas moídas. Ingere-se entre 0,5 a 1 grama, duas ou três vezes por dia. Ou pode-se também tomar o líquido das sementes frescas esmagadas, duas gotas em um pouco de água, três vezes por dia.
A casca da árvore é usada na disenteria, 80 gramas por litro de água, quatro xícaras por dia, até desaparecerem os sintomas. Também pode ser usada externamente para conter pequenas hemorragias.

Use medicamentos, mesmo naturais, com sabedoria. Nunca extrapole a dosagem.
Ótima saúde para todos!