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quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Capuchinha

Capuchinha

Nome científico: Tropaelium majus.

Sinônimos populares: Agrião-do-peru, cinco-chagas, capuchina etc.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta cultivada em boa parte do mundo.

Características: É uma erva de até 30 centímetros de altura, formando pequenas moitas, com folhas Arredondadas, verdes-foscas e flores amarelas, tendendo para o laranja.

Uso medicinal: É antibiótica, excelente para infecções no útero e vias urinárias, acne e afecções na pele.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e flores.

Dosagem e modo de usar: 20 a 30 gramas de folhas ou 40 a 50 gramas de flores por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante 10 dias.

Contraindicações: É contraindicada para portadores de gastrite, grávidas, lactantes, quem possui insuficiência cardíaca ou hipotiroidismo.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Coração-de-bugre

Coração-de-bugre

Nome científico: Pera glabrata.

Sinônimos populares: Tamanqueira e pau-de-sapateiro.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos biomas do cerrado e mata atlântica.

Características: É uma árvore de até 7 metros de altura, tronco liso, cinza-claro, bem esgalhado, folhas ovaladas, verdes-amareladas a verdes-brilhantes, dependendo da luminosidade, flores pequenas, branco-amareladas, frutos pequenos, esverdeados.

Uso medicinal: Baixa o colesterol, emagrece, é anti-fúngica. Estudos recentes comprovam que é excelente para retardar o processo neurovegetativo do mal de Alzheimer.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: As folhas.

Dosagem e modo de usar: De 20 a 30 gramas de folhas por um litro de água, em infusão. beber de 3 a 5 xícaras por dia. Para retardar os efeitos neurovegetativos do mal de alzheimer, é recomendado uso constante.

Observação: Nunca a exceda a dosagem recomendada. Sempre que utilizar um medicamento, consulte o seu médico sobre o uso concomitante com outros medicamentos.
Ótima saúde para todos!

terça-feira, 31 de outubro de 2017

Quebra-pedra-rasteira

Quebra-pedra-rasteira

Nome científico: Euphorbia prostata.

Sinônimo popular: Quebra-pedra.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o território brasileiro.

Características: É uma erva rasteira, com os ramos de cor avermelhada, folhas arredondadas verdes-escuras e pequeníssimas flores e frutos de cor vermelha. É bastante comum em quintais e vista como planta daninha.

Uso medicinal: Excelente no trato de infecções nos rins, bexiga e próstata.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Toda a planta.

Dosagem e modo de usar: 10 gramas da planta por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante uma semana.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Picão-branco

Picão-branco

Nome científico: Galinsoga parviflora.

Sinônimos populares: Botão-de-ouro, erva-da-moda, etc.




    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em todo o Brasil. É bastante comum nos quintais e hortas.

Características: É uma erva de até 50 centímetros de altura, abundante em ramos e folhas. Folhas ovaladas, crenadas, verde-foscas, meio aveludadas. Flores com pétalas brancas e centro amarelo, facilmente reconhecíveis.

Uso medicinal: É um ótimo antioxidante, excelente no trato de doenças ginecológicas (banho local), doenças respiratórias e do fígado.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: A parte aérea da planta.

Dosagem e modo de usar: 50 a 80 gramas da planta por um litro de água (para banhos ginecológicos). Para o chá, 20 a 30 gramas por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Camomila

Camomila

Nome científico: Matricaria camomila.

Sinônimos populares: Camomila-vulgar e camomila-alemã.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Planta cultivada em praticamente todo o mundo.

Características: É uma erva de até 50 centímetros de altura, com folhas filiformes, verdes-escuras. Flores brancas, facilmente reconhecíveis.

Uso medicinal: Dor no estômago, insônia, menstruação difícil, cólicas menstruais, gripes, resfriados, dor de cabeça, ativadora do sistema imunológico, anti-inflamatória e baixar glicose.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Flores (frescas ou secas).

Dosagem: De 10 a 20 gramas por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 a 5 xícaras ao dia.

Contra-indicação: Não deve ser utilizada durante a gravidez.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Erva-de-passarinho

Erva-de-passarinho

Nome científico: Struthantus flexicaulis.

Sinônimos populares: Não existe.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre em boa parte da América do Sul.

Características: É uma trepadeira parasita (fixa suas raízes no galhos das árvores e suga sua seiva), com caule flexível, verde-claro a verde-escuro, folhas ovaladas, brilhantes, verdes-amareladas a verdes-escuras, dependendo da luminosidade. Fruto pequeno, cerca de meio centímetro, ovalado, amarelo-ouro, quando maduros. Exsudam um látex que ajudam a semente a se fixar nos galhos das árvores.

Uso medicinal: Infecções das vias respiratórias, bronquite, infecções no útero.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: As folhas frescas.

Dosagem e modo de usar: 15 a 20 gramas de folhas frescas por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante uma semana.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 26 de setembro de 2017

Perobinha-do-cerrado

Perobinha-do-cerrado

Nome científico: Acosmium dasycarpum.

Sinônimos populares; Não possui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no bioma do cerrado.

Características: É uma arvoreta de até 2 metros de altura, com folhas ovaladas, opostas, coreáceas, troco acinzentado, tortuoso, casca enrugada.

Tipo de solo: Ácido a semi-ácido.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: Hipertensão, anti-inflamatório e diminuidor de glicose no sangue.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e casca do tronco.

Dosagem e modo de usar: De 20 a 30 gramas por litro de água, macerados. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Capim-trança

Capim-trança

Nome científico: Sysyrinchium vaginatum.

Sinônimo popular: Capim-reis.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no bioma do cerrado.

Características: É uma erva de até 25 centímetros de altura, com folhas lanceoladas, alternas, coladas umas nas outras, achatadas lateralmente, parecidos com uma trança. A cor pode variar do verde-escuro a verde-amarelado, dependendo da luminosidade recebida e da época do ano, visto ser caducifólia.

Tipo de solo: Solos ácidos, bem drenados. Ocorre em ondulações do terreno, próximo a grotas, protegida do vento.

Uso medicinal: É utilizado com sucesso no tratamento de gripes, resfriados, febre, dor no corpo e problemas intestinais.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Toda a planta.

Dosagem e modo de usar: Uma planta do tamanho dessa da foto acima por um litro de água. Beber de 3 a 5 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Ruibarbo-do-campo

Ruibarbo-do-campo

Nome científico: Trimezia juncifolia.

Sinônimos populares: Baririçó e junco-do-campo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no bioma do cerrado.

Tipo de solo: Solo ácido a semi-ácido, bem drenado.

Luminosidade: Sol pleno.

Características: É uma erva com folhas filiformes, cilíndricas, com até 80 centímetros de comprimento, verdes-brilhantes, flores amarelas, vistosas.

Uso medicinal: Purgativo, excelente para problemas de intestino preso.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: O tubérculo (batata).

Dosagem e modo de usar: De 20 a 50 gramas do tubérculo por um copo de água, uma vez por dia.

Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Saca-rolhas

Saca-rolhas

Nome científico: Helicteres baruensis, Helicteres brevispira.

Sinônimos populares: Nenhum.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta típica do cerrado, ocorrendo em bordas de matas de galeria ou matas ciliares.

Características: É um arbusto de até 3 metros de altura, pouco esgalhado, caule liso, marrom-acinzentado, folhas ovaladas, serrilhadas, meio lixentas ao tato, flores vermelhas e frutos helicoidais, daí o seu nome popular.

Uso medicinal: Cientificamente comprovado um dos melhores remédios naturais para gastrite e úlceras estomacais, além de ótimo cicatrizante.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e raízes.

Dosagem e modo de usar: De 20 a 30 gramas de raiz ou folhas por um litro de água, maceradas. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia, durante pelo menos uma semana.

Ótima saúde para todos!

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

Juá

Juá

Nome científico: Solanum viarum.

Sinônimo popular: Juá-bravo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em quase todo o território.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis, mas adapta-se a qualquer tipo de solo. É considerada planta invasora.

Características: É um arbusto de até 80 centímetros de altura, com caule e galhos densamente cobertos por espinhos, folhas irregulares, cobertas de espinhos, flores arroxeadas, frutos amarelos quando maduros. Sabor amargo.

Uso medicinal: Os frutos são calmantes dos nervos e bons para azia; a raiz é diurética, emagrecedora, ótima para problemas de fígado e baço.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Frutos e raízes.

Dosagem e modo de usar: De 10 a 30 gramas de fruto por um litro de água, macerados. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia, durante um ou dois dias. De 20  30 gramas da raiz por um litro de água, em decocção. Beber de 3 a 5 xícaras por dia de 5 a 10 dias.

Ótima saúde para todos!


quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Pinheirinho-d'água

Pinheirinho-d'água

Nome científico: Myriophylum aquaticum.

Sinônimos populares: Pinheirinho e pinheiro-aquático.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em lagoas, brejos e rios.

Características: É uma erva semi-aquática, com aparência semelhante a um pinheiro, com até 50 centímetros de altura, com folhas minúsculas, verdes-claras.

Habitat: Suas raízes fixam se na terra, mas gosta de locais encharcados, onde fique com parte do caule submerso.

Uso medicinal: É antibiótico, excelente para inflamação de garganta, boca e gengiva.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: A parte aérea da planta.

Dosagem e modo de usar: 20 gramas da planta macerados em 500 ml de água fria. Beber de 1 a 2 xícaras por dia. Também pode ser feito o gargarejo ou bochecho.

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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Sangue-de-Cristo

Sangue-de-cristo

Nome científico: Sabicea brasiliensis.

Sinônimo popular: Vinho-do-campo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no bioma do cerrado.

Características: É um arbusto de até 80 centímetros de altura, pouco esgalhado, mas formando pequenas touceiras, folhas ovaladas, opostas cruzadas, verdes-foscas na parte superior e quase brancas na parte inferior. O fruto é arredondado, pequeno, com polpa saborosa e abundante, róseo a vinho-escuro, quando maduro.

Tipo de solo: gosta de solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: Prisão de ventre e intestino (frutos) e doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis, por exemplo (raiz).



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Frutos e raízes.

Dosagem e modo de usar: Para prisão de ventre, use o fruto in natura ou faça o suco do mesmo. Use ao menos 100 gramas deles. Para doenças venéreas, use 30 gramas de raiz por um litro de água, em decocção. Beba de 3 a 5 xícaras por dia, durante 10 dias.

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quarta-feira, 26 de julho de 2017

Farinha-seca

Farinha-seca

Nome científico: Ouratea castaneifolea.

Sinônimo popular: Fruta-mickei.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: Brasil, nas regiões Sudeste, Centro-oeste  e parte do Nordeste.

Ocorrência: Nos biomas do cerrado e mata atlântica.

Características: É uma árvore de até 8 metros de altura, bem esgalhada, tronco castanho-acinzentado, liso, folhas lanceoladas, serrilhadas nas bordas, verdes-brilhantes. O fruto é rodeado por pequenas castanhas, normalmente é vermelho e as castanhas cinza-enegrecidas quando maduras (essa da foto é uma variedade albina).

Uso medicinal: É antioxidante (retarda o envelhecimento), anti-tumoral (previne e impede o crescimento de tumores internos e externos), anti-inflamatória (artrite, artrose, etc.), vasodilatadora (evita entupimento das artérias) e anti-microbiana.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Casca e folhas.

Dosagem e modo de usar: 20 a 30 gramas da casca (por decocção) ou folhas (por infusão) por um litro de água. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia. Se for como preventivo, use durante 10 dias três vezes por ano. Para tratamento de artrites e artroses, use durante 40 dias seguidos.

Observação: Nunca exceda a dosagem recomendada. Mesmo sendo um tratamento natural, é preciso se ater a isso. Uma dosagem maior pode acarretar riscos.E nunca deixe de consultar o seu médico.
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quarta-feira, 19 de julho de 2017

Aguapé

Aguapé

Nome científico: Pontederia crassipes.

Sinônimos populares: Príncipe, rainha-da-pampulha, etc.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil.

Características: É uma planta aquática, com raízes submersas, pequeno pseudobulbo e folhas arredondadas, verdes-lustrosas.

Habitat: Lagoas e rios mais lentos.

Uso medicinal: É excelente depurativo e diurético.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas secas.

Dosagem e modo de usar: Uma ou duas folhas por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante 10 ou 15 dias.

Curiosidade: Os índios utilizam as folhas do aguapé, secas e moídas, como substituto do sal. E, do ponto de vista médico, é muito mais saudável.

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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Lírio-do-brejo

Lírio-do-brejo

Nome científico: Hedychium coronarum.

Sinônimos populares: Lágrima-de-moça e borboleta.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: África. No Brasil, tornou-se uma planta invasora, ocorrendo com frequência em locais brejosos.

Características: É uma planta de até 1,80 altura, com caule macio, folhas alternas, lanceoladas, com cerca de 70 centímetros, verdes-brilhantes. Flores brancas, em cachos, vistosas.

Tipo de solo: Solos férteis, argilosos, brejosos.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: Contra alergias, asma e bronquite.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Os rizomas.

Dosagem e modo de usar: 30 gramas do rizoma por um litro de água, em decocção. beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante uns 3 ou 4 dias.

Observação: Se for adoçar, utilize açúcar mascavo, rapadura ou mel, pois não possuem aditivos químicos.
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quarta-feira, 5 de julho de 2017

Cipó-cabeludo

Cipó-cabeludo

Nome científico: Mikania hirsutissima.

Sinônimos populares: Guaco-cabeludo e micânia.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nos biomas do cerrado e mata atlântica.

Características: É uma trepadeira de caule delgado, cheio de pelinhos, folhas cordiformes, opostas, meio lixentas ao tato, verdes-brilhantes. Sua floração ocorre em pequenos cachos brancos.

Tipo de solo: Gosta de solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: Gosta de maia-sombra, mas adapta-se em sol pleno.

Uso medicinal: É excelente como diurético e inflamações das vias urinárias e como analgésico.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas depois de secas.

Dosagem e modo de usar: 15 gramas de folhas secas, mais ou menos umas 8 folhas, por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia, durante 5 dias.

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quarta-feira, 28 de junho de 2017

Oficial-de-sala

Oficial-de-sala

Nome científico: Asclaepias curassavica.

Sinônimos populares: Paina-do-campo, erva-de-paina e muitos outros.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o território brasileiro.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis e semi-úmidos.

Luminosidade: Sol pleno.

Características: É uma erva de até 1,20 metro de altura, pouco esgalhada, folhas lanceoladas, opostas cruzadas, verdes-brilhantes, com flores vistosas, ornamentais, amarelo-avermelhadas. Caule liso. Quando machucada, emite um látex branco. Em grandes quantidades é tóxica. Por exemplo, 70 gramas dessa planta podem matar uma pessoa de 70 KG.

Uso medicinal: Vários estudos científicos foram feitos sobre o poder medicinal dessa planta. Entre esses, gostaria de citar o da Universidade de Ti Qar no Iraque. possui propriedades anti-hemorrágicas, analgésicas, antibióticas, anti-inflamatórias, antioxidantes e anti-cancerígenas. É considerada a planta mais eficiente contra o câncer, com efeitos surpreendentes.



    Foto:Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: O látex ou a folha.

Dosagem e modo de usar: Uma ou duas gotas do látex por um copo de 150 ml. Tomar dividindo em duas doses diárias de 75 ml. Ou uma folha macerada em um copo de 150 ml, também dividindo em duas doses de 75 ml por dia. fazer esse tratamento por, no mínimo, 30 dias.

Observação importante: Nunca exceda a dosagem recomendada de nenhum remédio. A diferença entre o remédio e o veneno está na dosagem. Algumas pessoas acreditam que, se fizerem uma dose mais forte, o efeito será mais rápido. Isso não é verdade e é irresponsável. Por isso, atente-se a dosagem recomendada.

Conselho: Embora seja recomendada como tratamento de câncer, não significa que cura todos os casos, uma vez que depende do estágio da doença e da química de cada indivíduo. Nunca deixe de consultar o médico e de seguir tratamentos recomendados.

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quinta-feira, 22 de junho de 2017

Mentrasto

Mentrasto

Nome científico: Ageratum conyzoides.

Sinônimos populares: Erva-de-são-joão e catinga-de-bode.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil.

Características: É uma erva de até 60 centímetros de altura, pouco esgalhada, caule marrom-arroxeado, aveludado, folhas crenadas, ovadas, verdes-brilhantes. Flores pequenas, branco-arroxeadas.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis, bem drenados.

Luminosidade: De meia-sombra a sol pleno.

Uso medicinal: Cólicas intestinais, diarreia e reumatismo agudo, excelente ansiolítico, calmante, combate a insônia.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: A parte aérea da planta.

Dosagem e modo de usar: De 5 a 10 gramas de planta por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia.
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terça-feira, 13 de junho de 2017

Candeia

Candeia

Nome científico: eremanthus eythropappus ou Gochnatia polimorpha.

Sinônimos populares: Pau-de-candeia ou cambará.


              Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, no cerrado e parte da caatinga.

Características; É uma árvore de até 15 metros de altura, bastante esgalhada, tronco semi-reto, com a casca com fibras compridas. Folhas ovaladas, opostas, verdes-foscas. Flores pequenas, em cachos, amarelas-creme.

Tipo de solo: Gosta de solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: É expectorante e antiespasmódica. Usada para tratar de vômitos, contrações e cólicas abdominais, além de dores intestinais. O óleo extraído de sua madeira é utilizado na indústria cosmética.



                     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e entrecasca frescas.

Dosagem e modo de usar: De 10 a 15 gramas de folhas ou entrecasca por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia.
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quinta-feira, 8 de junho de 2017

Altéia

Altéia

Nome científico: Althaea officinalis e Althaea medicamentosa.

Sinônimos populares: Malvaísco e malvarisco.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, em grande parte do seu território.

Características: É um arbusto lenhoso de até 1,5 metro de altura, reto, caule cinza-amarelado, folhas palmatilobadas, palminervadas, alternas, verdes-claras. Flor rósea, com cerca de 7 centímetros de diâmetro.

Tipo de solo: Embora ocorra com mais frequência em solos férteis, adapta-se também em solos pobres.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: Tosse e infecção das vias respiratórias.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e raízes.

Dosagem e modo de usar: 10 a 15 gramas de folhas por um litro de água, em infusão ou a mesma quantidade de raiz por um litro de água, em decocção. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia. 

Observação: Se for adoçar, use açúcar mascavo, rapadura ou mel, pois não contém química industrial.

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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Marcela-do-campo

Marcela-do-campo

Nome científico: Achyrocline satureioides.

Sinônimos populares: Marcela, macela, macelinha-do-campo, macela-do-campo.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-oeste.

Características: É uma erva de até 0,80 metro de altura, pouco esgalhada,  folhas lanceoladas, pequenas, verdes-foscas. Flores em cachos, amarelas-creme.

Tipo de solo: Solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.

Uso medicinal: É anti-inflamatória, antiespasmódica, auxiliando no trato da epilepsia, analgésico poderoso, bom para nevralgias, sedativa, calmante, antidiarreica, antiviral e tônico estomacal.




    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas e flores (secas).

Dosagem e modo de usar: De 5 a 10 gramas de flores ou folhas (secas) por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia por um período de 10 dias.

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quarta-feira, 17 de maio de 2017

Inhame-branco

Inhame-branco

Nome científico: Colocasia esculenta.

Sinônimos populares: Inhame, inhame-dos-açores.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: África.

Características: É uma planta com folhas grandes, cerca de 60 centímetros, cordiformes, verdes-opacas, com talos de até 80 centímetros de altura, suculentos. O seu tubérculo é o mais conhecido e utilizado na culinária. esse tubérculo pode variar de 5 centímetros a 20 centímetros de diâmetro e apresenta-se na cor marrom-acinzentada com pequenas raízes em forma de pelo.

Tipo de solo: Gosta de solos brejosos.

Uso medicinal: É um excelente depurativo, limpando impurezas do sangue e fortificando o sistema imune e linfático.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Os tubérculos.

Dosagem e modo de usar: Como tratamento, pode ser consumido cozido, cerca de 100 gramas por dia, em jejum, durante 10 dias. Como preventivo, basta usá-lo na alimentação, normalmente.

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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Mangue

Mangue

Nome científico: Croton urucurana.

Sinônimos populares: Sangra d'água, urucuana, lucurana, sangue-da-água, sangue-de-drago e capixingui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Brasil, principalmente em matas ciliares.

Características; É uma árvore de até 12 metros de altura, tronco liso, marrom-acinzentado, bem esgalhada, folhas cordiformes, verdes-foscas, ásperas ao tato, caducas. Flores pequenas, em cachos, brancas-amareladas. fruto minúsculo, apreciado por pássaros.

Tipo de solo: Solos férteis ou argilosos, bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal; Útil para estancar sangramento, ótimo cicatrizante, anti-bactericida, antiviral e antioxidante. Ativam a eliminação de células mortas ou defeituosas.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas frescas ou secas.

Dosagem e modo de usar: 2 folhas por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 a 5 xícaras por dia durante 5 dias.

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