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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Jambo

Jambo

Nome científico: Zyzygium jambos.

Sinônimos: Jambo-amarelo, jambo-cheiroso.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É cultivada em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de solos úmidos, férteis, locais bem arejados e ótima luminosidade.

Características: É uma árvore de até 20 metros de altura, bem esgalhada, tronco liso, folhas lanceoladas, lisas, verde-escuras, flores amarelo-creme e frutos carnudos, que variam do amarelo ao rosa-pálido.

Uso medicinal: Catarro nos pulmões, diabetes, diarreia e enxaqueca.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: O fruto e as sementes.

Dosagem e modo de usar: Do fruto é feito um xarope com um quilo de rapadura, 1 litro de água e 800 gramas de polpa batida num liquidificador e coada. É ótimo para tosse e catarro nos pulmões. Tomar uma colher de sopa de 3 em 3 horas.
O chá é feito com 15 gramas de sementes maceradas em  um litro de água. Beber de 3 a 4 xícaras por dia. É usado como auxílio no tratamento do diabetes.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Língua-de-vaca

Língua-de-vaca

Nome científico: Chaptalia nutans.

Sinônimos: Buglossa, costa-branca, erva-de-sangue, para-queda, para-quedinha e tapira.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de solos férteis, com boa drenagem, mas um pouco úmidos. Aprecia locais sombreados e bem ventilados.

Características: É uma erva de cerca de 20 centímetros de altura, com folhas lanceoladas de cerca de 20 centímetros de comprimento, verde-escuro por cima e verde-esbranquiçado por baixo. Forma pequenas touceiras. Sua flor é emitida no ápice de uma haste floral com 20 centímetros, em média. Sua semente é leve e é facilmente levada pelo vento, daí seu nome de para-queda.

Uso medicinal:  Boa para as afecções das vias urinárias, anti-gripal, anti-herpético, doenças da pele, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas.

Dosagem e modo de usar: Para o chá ou banho na pele, usar 15 gramas de folhas frescas por um litro de água, em infusão. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. Para dor de cabeça, dores musculares ou nas articulações, fazer cataplasma com a folha fresca e aplicar diretamente no local.

Observação: Todo medicamento, mesmo natural, não deve exceder a dosagem recomendada, pois, pode trazer complicações. Use com responsabilidade.
Ótima saúde para todos!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Lixeira

Lixeira

Nome científico: Curatella americana.

Sinônimos: Não possui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ambiente: Gosta de solos ácidos, bem drenados, com bastante aeração e luminosidade.

Características: É uma árvore de até 8 metros de altura, com tronco de cascas em camadas, que se soltam ao passo que amadurecem. Possui copa globosa, folhas alternas, ovaladas, coriáceas, ásperas. Floresce entre agosto e setembro e frutifica entre dezembro e janeiro. Flores pequenas em cachos e frutos pequenos, redondos.

Uso medicinal: É um excelente cicatrizante.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: A casca do tronco.

Dosagem e modo de usar: Seu uso deve ser apenas externo. Use 50 gramas de casca por meio litro de água, em infusão. Aplique diretamente sobre a região afetada.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Lavandeira

Lavandeira

Nome científico: Leonurus sibiricus L.

Sinônimos: Erva-de-lavandeira, amor-deixado, ana-da-costa, macaé, chá-de-frade, cordão-de-são-francisco, erva-do-santo-filho, estrela, pé-de-pinto, lavantina, levantina, marroio e pasto-de-abelha.


   Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta de origem siberiana e que no Brasil se destaca como planta invasora.

Ambiente: Gosta de solos argilosos, úmidos e férteis. Aprecia sol direto.

Características: É um subarbusto de até 1 metro de altura, pouco esgalhado, com folhas múltiplas, verde-fosco, flores pequenas, róseas.

Uso medicinal: É eficaz no trato da gastroenterite, afecções do estômago e intestino. As flores são úteis no tratamento da bronquite e coqueluche.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Dosagem e modo de usar: 10 gramas de folhas frescas por um litro de água, maceradas. Tomar 4 ou 5 xícaras por dia. 
15 gramas de flores frescas por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 a 4 xícaras por dia.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Caju (cajueiro)

Caju (cajueiro)

Nome científico: Anacardium occidentale.

Sinônimos: Anacardo, acaju e acajuíba.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Ocorre principalmente nos estados das regiões norte e nordeste do Brasil, mas é amplamente cultivado em todo o país.

Ambiente: Gosta de solos férteis, bem drenados e locais com ótima luminosidade.

Características: É uma árvore de porte médio, bem esgalhada, com folhas obovadas, coriáceas, verde-brilhantes, flores pequenas em cachos, frutos aquênios, sendo que o fruto propriamente dito é a castanha e a polpa é um pedúnculo onde ela se desenvolve, um pseudofruto, de cor amarela ou vermelha.

Uso medicinal: Combate a diarreia, é anti-inflamatório, antirreumático, diurético, combate o mal colesterol e ajuda no controle da diabetes.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Casca, folhas e frutos.

Dosagem e modo de usar: No combate a diarreias pode-se usar o fruto consumido in natura ou o suco sem nenhum aditivo. Para as outras enfermidades usa-se 15 gramas de folhas ou casca frescas por um litro de água em decocção. Tomar de 4 a 5 xícaras de chá por dia.

Ótima saúde para todos!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Ervilha

Ervilha

Nome científico: Pisum sativum L.

Sinônimos: Não possui.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta cultivada em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de solos férteis, úmidos e com boa drenagem, ótima luminosidade e local bem arejado.

Características: É uma planta herbácea, trepadeira, com folhas alternas, verde-fosco. O fruto é uma vagem meio achatada.

Uso medicinal: É analgésico, anti-inflamatório, antibiótico, trata bem do reumatismo, cálculos renais, reduz a pressão arterial e o colesterol. Excelente fonte de vitaminas B, C e potássio.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas, vagem e sementes.

Dosagem e modo de usar: !0 gramas de folhas por um litro de água, em infusão. Tomar de 3 5 xícaras por dia. A vagem e as sementes podem ser consumidas In natura, cozidas ou em conserva.

Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Artemísia

Artemísia

Nome científico: Artemisia vulgaris.

Sinônimos: Artemigem e artemijo.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: É uma planta muito cultivada em todo o Brasil.

Ambiente: Gosta de solos férteis e bem drenados, meia-sombra e boa ventilação, porém, adapta-se a quase qualquer tipo de solo e de luminosidade.

Características: É uma planta de até um metro de altura, com folhas fendidas, verde-brilhantes, e flores brancas que aparecem em outubro.

Uso medicinal: Combate a anemia, cólicas, debilidade do estômago, diarreia, enterite, epilepsia, flatulências, gastrite, menstruação difícil, nervosismo, nevralgia e reumatismo.



    Foto: Evandro Carlos Ferreira dos Santos


Partes usadas: Folhas e raízes.

Dosagem e modo de usar: 15 gramas de folhas frescas ou raiz em um litro de água, por infusão. Tomar de 2 a 4 xícaras por dia. Para as dores reumáticas aplique o sumo das folhas ou faça compressas quentes com o cozimento das folhas sobre o local afetado.

Observação: Seu uso não é recomendado para gestantes nem para mulheres que amamentam.

Ótima saúde para todos!