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terça-feira, 28 de março de 2017

Chuchu

Chuchu

Nome científico: Sechilum edule.

Sinônimos populares: Machucho, caiota, vegetable pear e choko.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Origem: América do Sul.

Características: É uma trepadeira com caule verde, folhas palmatilobadas, verdes-escuras ou verdes-amareladas, flores pequenas, branco-amareladas, frutos pericarpos, de polpa abundante, verdes-escuros ou verdes-amarelados.

Multiplicação: Por brotação do fruto.

Uso medicinal: Eficaz contra a hipertensão (pressão alta) e auliar no tratamento do diabetes.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas, secas ou frescas.

Dosagem e modo de usar: 10 gramas de folhas verdes ou secas por um litro de água, em infusão. Beber de 3 a 5 xícaras por dia.

Importante: Se for adoçar, use açúcar mascavo ou mel.

Ótima saúde para todos!

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terça-feira, 14 de março de 2017

Suma-branca

Suma-branca

Nome científico: Anchietia salutaris.

Sinônimos populares: Baúna, Paraguai, piraquara, suma e cipó-suma.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: ocorre em praticamente todo o Brasil, mas é mais comum nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás.

Características: É um cipó trepador, que pode formar moitas nos altos das árvores. Possui caule cilíndrico, branco-amarelado, com o interior da casca róseo-avermelhado, folhas oblongo-agudas, verdes-escuras. A raiz possui, quando cortada ou quebrada uma formação de linhas finíssimas similares à uma teia de aranha.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Tipo de solo: Solos férteis a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: Meia-sombra.

Uso medicinal; É depurativa, diurética, anti-inflamatória e cicatrizante. Ótima no tratamento de reumatismo, herpes e doenças de pele.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: A raiz.

Dosagem e modo de usar: 15 gramas de raiz por um litro de água, em decocção. Tomar de 4 a 5 xícaras por dia. Não use nenhum aditivo.

Observação: A sua retirada na natureza exige muito cuidado e atenção, pois, não se deve cortar as raízes grossas, uma vez que pode matar a planta. Nunca retire raízes mais de uma vez em cada planta no período de um ano. Isso é importante para a preservação da espécie e do meio ambiente.

Ótima saúde para todos!

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sábado, 4 de março de 2017

Espinho-de-agulha

Espinho-de-agulha

Nome científico: Dasyphylum brasiliense.

Sinônimo popular: Espinho-agulha.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: De Nordeste a Sul do Brasil.

Características: É um arbusto de até 4 metros de altura, formando moitas, caule marrom-esverdeado, com espinhos finos e compridos (daí o seu nome popular) folhas alternadas, oblanceoladas, verdes-brilhantes, lustrosas.

Tipo de solo: Solos semi-ácidos a férteis, bem drenados.

Luminosidade: De meia-sombra a sol pleno.

Uso medicinal: Comprovadamente um dos melhores anti-inflamatórios naturais. Excelente no tratamento de artrite e artrose.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Folhas frescas ou secas.

Dosagem e modo de usar: 15 gramas de folhas frescas ou secas por um litro de água, em infusão. Tomar de 4 a 5 xícaras por dia de 7 a 15 dias seguidos.

Ótima saúde para todos!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Espinheira-santa

Espinheira-santa

Nome científico: Maytenus ilicifolia.

Sinônimos populares: Espinheira-divina, espinho-de-Deus, salva-vidas, maiteno, sombra-de-touro, cangorça, cancerosa, cancorosa, cancorosa-de-sete-espinhos, limãozinho e pau-josé.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Nos estados do Sul e Sudeste do Brasil.

Características: É uma arvoreta de até 3 metros de altura, com esgalhamento vertical vasto e densamente folhado, com folhas inteiras,penatilobadas, oblonga-agudas, com espinhos nas margens. produz fruto pequeno de cor laranja.

Tipo de solo: Gosta de solos ácidos a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: Meia-sombra a sol pleno.

Multiplicação: Por sementes ou estaquia.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Uso medicinal: Possui propriedades anticancerígenas (comprovado em estudos sérios). Excelente anti-inflamatório e cicatrizante. eficaz no tratamento de gastrite, úlceras, problemas estomacais e intestinais (causados por bactérias) e problemas de pele, como, por exemplo, acne.

Partes usadas: Folhas e talos.

Dosagem e modo de usar: Para uso interno, use 15 gramas de folhas frescas ou secas por um litro de água, em infusão. Beber de 4 a 5 xícaras por dia, durante uma semana. Para uso externo, use 30 gramas de folhas frescas ou secas por um litro de água e banhe duas ou três vezes por dia.

Ótima saúde para todos!

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Cordão-de-frade

Cordão-de-frade

Nome científico: Leonotis nepetaefolia.

Sinônimos populares: Cordão-de-são-francisco, cordão-de-frade-pequeno.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Características: É uma erva semi-arbustiva, com até 1,5 metro de altura, cheiro aromático, caule quadrangular, folhas opostas, lanceoladas, crenadas, verdes-claras. Flores minúsculas, alaranjadas, dispostas em pequenos globos.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis, bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.

Multiplicação: Por sementes.

Uso medicinal: Empregada com sucesso nos casos de asma, disúria, reumatismo e para auxiliar na eliminação de ácido úrico.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas; Folas e talos (secos).

Dosagem e modo de usar: 15 gramas de folhas secas por um litro de água, em infusão. Tomar de 4 a 5 xícaras por dia por pelo menos uma semana.

Ótima saúde para todos!

sábado, 4 de fevereiro de 2017

Pata-de-vaca

Pata-de-vaca

Nome científico: Bauhinia forticata.

Sinônimos populares: Bauínia, mororó, miroró, pata-de-boi e unha-de-anta.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Originária da mata atlântica, mas bastante cultivada como planta ornamental em jardins.

Características: É uma árvore de até 8 metros de altura, bastante esgalhada, tronco liso cinza-amarronzado, folhas  em forma de desenho de uma pata de vaca, alternadas, verdes-foscas. Flores com cerca de 7 centímetros de diâmetro, brancas, róseas ou amarelas.

Tipo de solo: Adapta-se a quase qualquer tipo de solo, mas prefere solos semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: Sol pleno.

Uso medicinal: É muito eficaz como anti-diabético (casca) e diurético (folhas secas).



                                     Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Partes usadas: Casca e folhas (secas).

Dosagem e modo de usar: Para diabetes, use 10 gramas de casca por um litro de água, em infusão. Tomar de 4 a 5 xícaras por dia. Como diurético, usar 10 gramas de folhas secas (colhidas verdes e secadas à sombra) por um litro de água. Tomar de 4 a 5 xícaras por dia.

Contra-indicação: deve ser evitada por hipoglicêmicos, devido ao seu potencial anti-diabético.

Observação: Todo medicamento deve ser usado seguindo a dosagem recomendada. Em caso de uso concomitante com outros medicamentos, leve ao conhecimento do seu médico.
Ótima saúde para todos!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Insulina vegetal

Insulina vegetal

Nome científico: Cissus verticillata.

Sinônimos populares: Insulina, diabetil, flor-da-abelha e anil-trepador.


    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Ocorrência: Em praticamente todo o Brasil. Facilmente cultivável.

Características: É uma trepadeira com ramos cilíndricos, folhas opostas, inteiras, ovadas, verdes-brilhantes. A flor é produzida em cachos harmônicos e belos, pequeníssimas, brancas-amareladas. O fruto é arredondado, pequeno, preto quando maduro, sabor adocicado.

Tipo de solo: Gosta de solos férteis a semi-ácidos, bem drenados.

Luminosidade: De meia-sombra a sol pleno.



    Foto: Daniel Carvalho Gonçalves


Uso medicinal: Usada com eficácia comprovada no tratamento do diabetes e na prevenção de AVCs e hipertensão.

Partes usadas: Folhas frescas.

Dosagem e modo de usar: Uma folha macerada em uma xícara d'água. Tomar três vezes por dia.

Observação: Todo medicamento, mesmo natural, deve ser usado com cautela. Comunique seu médico sobre o seu uso e jamais eleve a dose recomendada.

Ótima saúde para todos!